(por Diego Barros e Leidna Santos)
Ao som da Banda Dispensário Santana, a I Feira do Livro inicia suas atividades culturais através do mundo literário. Na mesa-redonda de abertura, estava o reitor da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) e membros da sociedade civil e educacional.
Várias atividades marcam o primeiro dia do evento. De acordo com o reitor da UEFS, o professor José Carlos Barreto, a Feira do Livro serve para formar cidadãos leitores. “O nome feira dá idéia de compra, mas este não é o nosso objetivo principal. Queremos formar os cidadãos através da leitura”, afirma o reitor.
A Pró-reitora de Extensão da UEFS, a professora Maria Helena Besnosik, diz que a realização da Feira busca a disseminação da leitura para a população. “E para que isso ocorra, teremos aqui a presença de várias editoras que vão fornecer diversos livros para a venda”. Ela acrescenta que além de obter lucros, as editoras vão colaborar com o real objetivo da Feira. “Temos que criar o hábito de leitura em nossa população”.
A leitura modifica a vida das pessoas e o arcebispo metropolitano de Feira de Santana, Dom Itamar Vian, foi uma delas. Segundo ele, cabe às famílias o incentivo para a prática da leitura. “A leitura mudou minha vida e é através dela que as crianças podem ter uma melhoria na educação”, disse.
De acordo com a secretária municipal de educação, Ana Rita de Almeida, todos os professores devem estar envolvidos com a prática da leitura. “O envolvimento das crianças com a leitura está crescendo e isso nasce dentro da escola por intermédio do professor”, pontua.
Durante a cerimônia de abertura, vários alunos de escolas públicas municipais e estaduais acompanharam o início das atividades. O diretor da Direc, Carlos Alberto Moura Pinho, comenta sobre a melhoria no aprendizado na rede pública de ensino. “Fico feliz por esta mudança positiva na educação do Estado da Bahia”.
Diversas entidades estão em parceria na Feira do Livro, como a Fundação Pedro Calmom. De acordo com o seu representante, Geraldo Maia, a Feira do Livro é um acontecimento culminante para um processo de aprendizado e incentivo à leitura. “Através de projetos como este, que há um inventivo educacional e forma cidadãos”, explica Geraldo.
A Academia de Letras e Artes de Feira de Santana também é parceira da I Feira do Livro. Para a presidente da academia, Lélia Vitor Fernandes, a leitura é uma necessidade básica do homem. “Já diz o ditado popular: quem lê, enxerga o mundo! Creio nisso como formador de novos cidadãos”, declara Lélia. Ao longo do primeiro dia do evento, diversas oficinas estão programadas para gerar oportunidades de aprendizado ao universo da literatura regional e nacional.
Várias atividades marcam o primeiro dia do evento. De acordo com o reitor da UEFS, o professor José Carlos Barreto, a Feira do Livro serve para formar cidadãos leitores. “O nome feira dá idéia de compra, mas este não é o nosso objetivo principal. Queremos formar os cidadãos através da leitura”, afirma o reitor.
A Pró-reitora de Extensão da UEFS, a professora Maria Helena Besnosik, diz que a realização da Feira busca a disseminação da leitura para a população. “E para que isso ocorra, teremos aqui a presença de várias editoras que vão fornecer diversos livros para a venda”. Ela acrescenta que além de obter lucros, as editoras vão colaborar com o real objetivo da Feira. “Temos que criar o hábito de leitura em nossa população”.
A leitura modifica a vida das pessoas e o arcebispo metropolitano de Feira de Santana, Dom Itamar Vian, foi uma delas. Segundo ele, cabe às famílias o incentivo para a prática da leitura. “A leitura mudou minha vida e é através dela que as crianças podem ter uma melhoria na educação”, disse.
De acordo com a secretária municipal de educação, Ana Rita de Almeida, todos os professores devem estar envolvidos com a prática da leitura. “O envolvimento das crianças com a leitura está crescendo e isso nasce dentro da escola por intermédio do professor”, pontua.
Durante a cerimônia de abertura, vários alunos de escolas públicas municipais e estaduais acompanharam o início das atividades. O diretor da Direc, Carlos Alberto Moura Pinho, comenta sobre a melhoria no aprendizado na rede pública de ensino. “Fico feliz por esta mudança positiva na educação do Estado da Bahia”.
Diversas entidades estão em parceria na Feira do Livro, como a Fundação Pedro Calmom. De acordo com o seu representante, Geraldo Maia, a Feira do Livro é um acontecimento culminante para um processo de aprendizado e incentivo à leitura. “Através de projetos como este, que há um inventivo educacional e forma cidadãos”, explica Geraldo.
A Academia de Letras e Artes de Feira de Santana também é parceira da I Feira do Livro. Para a presidente da academia, Lélia Vitor Fernandes, a leitura é uma necessidade básica do homem. “Já diz o ditado popular: quem lê, enxerga o mundo! Creio nisso como formador de novos cidadãos”, declara Lélia. Ao longo do primeiro dia do evento, diversas oficinas estão programadas para gerar oportunidades de aprendizado ao universo da literatura regional e nacional.
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