Diego Barros* e Tamylla Novais**
O cordelista e jornalista Franklin Maxado expõe durante a Feira do Livro, o seu acervo de cordel. Formado na primeira turma de jornalismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Maxado é conhecido na região pelo seu trabalho como escritor e por ser o primeiro jornalista graduado a atuar em Feira de Santana.
“Jornalismo surgiu do cordel, que é cultura e literatura popular”, explica o jornalista. Em sua trajetória de trabalho, ele já passou pelas redações do Estado de São Paulo, Jornal A Tarde e escreveu vários textos para colunas de jornais de Feira de Santana.
Maxado fala também das transformações que o cordel teve para se adaptar ao mundo contemporâneo. “Ele nasceu pela voz, depois passou a ser escrito. Acredito que o cordel nunca deixará de existir devido a sua representatividade na cultura de nosso povo”, comenta Maxado.
“Apesar da real importância desta literatura para a cultura da cidade, os cordelistas enfrentam uma concorrência desigual com as editoras do sul, o que dificulta a expansão destas obras para outras regiões”, aponta Maxado. No entanto, o jornalista enfatiza que a realização de mais eventos como este, é um grande passo para o fortalecimento da cultura da região.
Ele ainda acrescenta que os jornais precisam modificar a sua abordagem com o jornalismo. “Basta de manchetes de crimes ou esporte, é necessário falar também de cultura e, com isso, gerar uma nova percepção de novos cidadãos”. Maxado dispõe à venda, inúmeros exemplares de suas obras por R$ 1,00 durante a Feira do Livro, que acontece de hoje até o domingo, 01 de junho.
*Diego Barros - estudante do 6º semestre do curso de jornalismo da UNEF.
**Tamylla Novais – estudante do 2º semestre do curso de jornalismo da UNEF.
O cordelista e jornalista Franklin Maxado expõe durante a Feira do Livro, o seu acervo de cordel. Formado na primeira turma de jornalismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Maxado é conhecido na região pelo seu trabalho como escritor e por ser o primeiro jornalista graduado a atuar em Feira de Santana.
“Jornalismo surgiu do cordel, que é cultura e literatura popular”, explica o jornalista. Em sua trajetória de trabalho, ele já passou pelas redações do Estado de São Paulo, Jornal A Tarde e escreveu vários textos para colunas de jornais de Feira de Santana.
Maxado fala também das transformações que o cordel teve para se adaptar ao mundo contemporâneo. “Ele nasceu pela voz, depois passou a ser escrito. Acredito que o cordel nunca deixará de existir devido a sua representatividade na cultura de nosso povo”, comenta Maxado.
“Apesar da real importância desta literatura para a cultura da cidade, os cordelistas enfrentam uma concorrência desigual com as editoras do sul, o que dificulta a expansão destas obras para outras regiões”, aponta Maxado. No entanto, o jornalista enfatiza que a realização de mais eventos como este, é um grande passo para o fortalecimento da cultura da região.
Ele ainda acrescenta que os jornais precisam modificar a sua abordagem com o jornalismo. “Basta de manchetes de crimes ou esporte, é necessário falar também de cultura e, com isso, gerar uma nova percepção de novos cidadãos”. Maxado dispõe à venda, inúmeros exemplares de suas obras por R$ 1,00 durante a Feira do Livro, que acontece de hoje até o domingo, 01 de junho.
*Diego Barros - estudante do 6º semestre do curso de jornalismo da UNEF.
**Tamylla Novais – estudante do 2º semestre do curso de jornalismo da UNEF.
Um comentário:
Muito bom poder participar desta feira de livros e poder ver trabalhos maravilhoso como dessa grande figura!
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